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O assentamento israelense ilegal de Ma'aleh Adumim na Cisjordânia ocupada (foto de arquivo) |
O regime israelense tem dado a final ir à frente para a construção de 300 novas unidades de colonos ilegais em East al-Quds (Jerusalém).
Habitação voz do Ministério Ariel Rosenberg disse na quinta-feira que as novas unidades serão construídas no bairro de Ramot, que fica no território israelense ocupado em 1967.
Na quarta-feira, uma ONG israelense disse que o regime planeja construir mil novas unidades de colonos em East al-Quds.
Assentamento israelense de vigilância terrestre Jerusalém disse que os contratos para 300 casas no assentamento de Ramot nordeste foram assinados e mais 797 parcelas deveriam ser oferecidos para venda no assentamento de Gilo sul.
Gilo é também um dos cinco grandes assentamentos em East al-Quds que foram estabelecidos pelo regime de Israel após a Guerra dos Seis Dias de 1967.
Um novo relatório revelou que o regime israelense confiscou 1.977 hectares de terras palestinas na Cisjordânia ocupada por sua atividade de assentamento ao longo de 2012.
Os assentamentos, que cobrem uma área aproximadamente igual a 1035 campos de futebol e duas vezes maior que o Central Park de Nova York, foram aprovadas por "ordem militar", o jornal israelense Haaretz informou em 27 de maio.
O relatório disse que a maioria dos novos assentamentos foram localizados no fundo do Banco palestino habitada Ocidente.
A presença ea contínua expansão dos assentamentos israelenses na Palestina ocupada criou um grande obstáculo para os esforços para estabelecer a paz no Oriente Médio.
Mais de meio milhão de israelenses vivem em mais de 120 assentamentos ilegais construídos desde a ocupação dos territórios palestinos da Cisjordânia e do Leste al-Quds em 1967 de Israel.
As Nações Unidas ea maioria dos países considera os assentamentos israelenses ilegais porque os territórios foram capturados por Israel na guerra de 1967 e são, portanto, sujeita às Convenções de Genebra, que proíbem a construção em terras ocupadas. Com informação da PressTv, da (RADIONETNEWS)
Habitação voz do Ministério Ariel Rosenberg disse na quinta-feira que as novas unidades serão construídas no bairro de Ramot, que fica no território israelense ocupado em 1967.
Na quarta-feira, uma ONG israelense disse que o regime planeja construir mil novas unidades de colonos em East al-Quds.
Assentamento israelense de vigilância terrestre Jerusalém disse que os contratos para 300 casas no assentamento de Ramot nordeste foram assinados e mais 797 parcelas deveriam ser oferecidos para venda no assentamento de Gilo sul.
Gilo é também um dos cinco grandes assentamentos em East al-Quds que foram estabelecidos pelo regime de Israel após a Guerra dos Seis Dias de 1967.
Um novo relatório revelou que o regime israelense confiscou 1.977 hectares de terras palestinas na Cisjordânia ocupada por sua atividade de assentamento ao longo de 2012.
Os assentamentos, que cobrem uma área aproximadamente igual a 1035 campos de futebol e duas vezes maior que o Central Park de Nova York, foram aprovadas por "ordem militar", o jornal israelense Haaretz informou em 27 de maio.
O relatório disse que a maioria dos novos assentamentos foram localizados no fundo do Banco palestino habitada Ocidente.
A presença ea contínua expansão dos assentamentos israelenses na Palestina ocupada criou um grande obstáculo para os esforços para estabelecer a paz no Oriente Médio.
Mais de meio milhão de israelenses vivem em mais de 120 assentamentos ilegais construídos desde a ocupação dos territórios palestinos da Cisjordânia e do Leste al-Quds em 1967 de Israel.
As Nações Unidas ea maioria dos países considera os assentamentos israelenses ilegais porque os territórios foram capturados por Israel na guerra de 1967 e são, portanto, sujeita às Convenções de Genebra, que proíbem a construção em terras ocupadas. Com informação da PressTv, da (RADIONETNEWS)
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