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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

(OCIDENTE X ISLAM) A verdade da origem do terrorismo "A ESCOLA ISRAELENSE DO TERROR"

Embora a imprensa global ocidental rara vez o menciona, o terrorismo
nasce na raíz da criação e posterior sobrevivência de Israel. São esses
mesmos meios globais os que vêm martelando profundamente no imaginário
coletivo mundial a ideia de que “Terrorismo = Islã”.

                                                                                                                                                                Se trate do
11 de setembro 2001 ou dos ataques suicidas em Londres e Madrid, ou de
assassinatos políticos em todo Oriente Médio e outras regiões, ou da
explosão de uma bomba num ônibus repleto de turistas na Bulgária, para a
imprensa global se impõe sempre a conclusão de que “a culpa está nos
fundamentalistas islâmicos”.

De forma que quando vemos o
candidato presidencial estadunidense Mitt Romney participar em Israel
numa reunião de alto perfil público para reunir fundos para sua campanha
no Hotel Rei David – verdadeiro símbolo do terrorismo sionista-, não se
pode deixar de se maravillar perante o permanente duplo discurso que
mantêm andando a “relação especial” entre Estados Unidos e Israel.

Embora
a maioria das pessoas o ignore, o ataque terrorista mais virulento
perpetrado pela guerrilha sionista ocorreu em julho de 1946 e seu alvo
foi, precisamente, este mesmo luxuoso hotel de Jerusalém, que até então
era sede do governo britânico para Palestina.

Se entende então
que este seja um tema sensível para os britânicos. Num artigo titulado
‘Lembrem do Hotel Rei David’ publicado há alguns anos no matutino
londinense ‘The Guardian’ com motivo do 60º aniversário daquele ataque
terrorista com bombas que deixou 92 mortos, o jornalista George Galoway
lembrava a seus leitores que este ataque terrorista sionista foi
perpetrado pelo grupo guerrilheiro chamado Irgun Zvai Leumi cujo líder
era um tal  Menachem Begin  , Que tempos depois se torna primeiro ministro e ainda recebe prêmio nobre da paz. UM TERRORISTA SENDO PREMIADO PELAS SUAS ATIVIDADES.  Fóto
                                                                                                                                                                ‘The Guardian’ acrescentava como anos
depois, já como líder do partido ultradireitista Likud, Beguin “acabou
sendo duas vezes primeiro ministro israelense; em 1982 durante seu
segundo mandato ordenou a invasão ‘limitada’ do sul do Líbano, que
rapidamente se convirteu num verdadeiro assalto a todo o país
ocasionando milhares de mortes.” O jornalista Galoway “lembrava tudo
isto enquanto lia que Benjamín Netanyahu, primeiro ministro de Israel e
preferido da CNN participava de uma celebração das ações de Irgun [ou
seja a explosão do Hotel Rei David], dizendo que ‘É muito importante
saber distinguir entre grupos terroristas e lutadores pela liberdade; e
entre ações terroristas e ações militares legítimas…’.”.

Acrescentaca
Galoway: “Em 1946 não existia Hezbolla; tampouco existia em 1948 quando
se deslocou pela força a 750.000 palestinos de seus lares para dar
lugar ao Estado de Israel. Tampouco existia Hezbolla em 1982; esta
organização só fez sua aparição logo após os massacres dos campos de
refugiados de Sabra e Shatila”.

Anos depois, em 1978 os Donos do
Poder Global o honrariam ao líder terrorista Menahem Beguin, com o
Prêmio Nobel da “Paz“! (pobre paz!). Acrescentemos que a metodologia e
características deste ataque ao Hotel Rei David são o antecedente direto
das explosões da Embaixada de Israel em 1992 e da mutual judia AMIA em
1994, prováveis ataques de “falsa bandeira” perpetrados em Buenos Aires.

Deus bendiga as bombas sionistas!

É
claro, durante sua visita à Israel, o Sr. Romney jurou apoio
incondicional dos Estados Unidos a Israel se ele chegar a ser eleito
como próximo inquilino da Casa Branca (Hmmm, e qual é a novidade?).

Sem
dúvida, Romney sabe muito bem que tais juramentos resultam
absolutamente essenciais para conseguir o apoio do poderoso lobby
pró-Israel nos Estados Unidos e para ter acesso a sua capacidade
gigantesca de financiamento espúria de campanhas eleitorais.

Mas
não estamos falando só dos lobbies judeus como o poderoso AIPAC (Comitê
Estadunidense-Israelense de Assuntos Públicos) ou o Congresso Judeu
Estadunidense, ou a ADL (Liga ‘antidifamação’). Também estão as muito
poderosas organizações políticas e econômicas da ultradireita
fundamentalista evangélica “sionista-cristã”, que em seu fanatismo
religioso veem o regresso dos judeus (ou ao menos alguns deles) a Terra
Santa o cumprimento de profecías bíblicas e, por com isto, da obra de
“Deus”(!).

Não ria, não era o “cristão renascido” George W. Bush
quém admitiu uma vez que “Deus me falou e me disse que invadisse Iraque,
e assim o fiz…”?

O Hotel Rei David é apenas um de tantos
episódios similares em que participaram os pais fundadores de Israel.
Itzakh Shamir, outro ex-primeiro ministro do partido Likud que faleceu
recentemente aos 96 anos de idade, naqueles “bons velhos tempos”
conduziu outro grupo terrorista: a “Gangue Stern” segundo a apelidaram
os britânicos.

Stern realizou um ataque de “luta pela liberdade”
em 17 de setembro de 1948 ao assassinar na vía pública o Conde Folk
Bernadotte, negociador para Palestina do Conselho de Segurança da
flamante Nações Unidas, que se encontrava em Jerusalém para tratar de
negociar a paz entre árabes e judeus propondo uma solução em que tanto
os israelenses como os palestinos teriam ambos um Estado soberano.

Anos
depois, o genocida de Sabra e Shatilha, o general Ariel Sharon também
se transformaria em outro primeiro ministro israelense do partido Likud.

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