
Últimas cenas do Bahrein expôs táticas mais draconianas utilizadas pelas forças governamentais no estado do Golfo Pérsico contra manifestantes anti-regime.
Falando a Press TV, Rajab Nabeel, o presidente do Bahrein Centro de Direitos Humanos, disse que a brutalidade a ter lugar nas ruas do Reino é "muito mais do que você vê" na filmagem. A transmissão de vídeo sobre a Press TV na segunda-feira apresenta a polícia espancando um manifestante na aldeia do norte de Daih. O manifestante é visto constantemente agredidas quando estava algemado. A Press TV correspondente disse que as forças do governo-pagos, incluindo os mercenários e os sauditas, iria lançar ataques contra as aldeias que se transformaram em centros de oposição contra Manama. A repressão mortal foi raging desde 14 de fevereiro, quando o público fizeram uma revolução popular contra a família real Al Khalifa, que foi a decisão do Golfo Pérsico ilha por mais de 200 anos. Em meados de março, vizinhos árabes Bahrein, incluindo os Emirados Árabes Unidos e Kuwait e liderados pela Arábia Saudita, implantado suas tropas ao país para reforçar os ataques armados contra os manifestantes. Mais de 25 pessoas foram mortas e cerca de 1.000 ficaram feridas no governo-violência sancionada. Grupos de direitos humanos e partidos de oposição dizem que centenas de pessoas foram detidas ou desapareceram desde o início da revolução. Também no mês passado, um vídeo amplamente divulgado mostrou forças do Bahrein atirar em um homem desarmado de meia-idade duas vezes à queima-roupa, apesar de a vítima não parecendo que constituam qualquer ameaça para eles. Com informação da Press Tv, DA (RADIONETNEWS)
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