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sexta-feira, 13 de agosto de 2010

(AÇÂO SIONISTA) A extradição de um suspeito no assassinato do rouca

Brodsky, esconde seu rosto antes de entrar no tribunal de Varsóvia (Reuters)
Reconhecido pelas autoridades polacas como um agente da agência de inteligência israelense (Mossad), a Alemanha, onde ele enfrenta acusações de fraude de passaportes na Alemanha, que é usada no assassinato do líder Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), Mahmoud rouca no início deste ano.                                                                                                  As fontes de mídia confirmou que a Polónia foi entregue na quinta-feira chamado Uri Brodsky da polícia alemã no International aeroporto de Varsóvia, onde foi descoberto um homem com o rosto coberto para esconder sua identidade acompanhada por homens da segurança dos membros mascarados do anti-terrorismo como já apareceu, desta forma várias vezes antes de um tribunal da capital polaca. A promotoria acusou assistência Brodsky na obtenção de um passaporte da Alemanha em um não- legitimidade e use o assassinato do líder do Hamas, Mahmoud rouca em 19 de janeiro passado em um hotel na cidade de Dubai, Emirados Árabes Unidos. tribunal alemão supostamente - de acordo com uma Alemanha oficial - que Brodsky chegaram ao aeroporto de Colónia Bonn em um helicóptero da polícia, o ser representados na tarde no dia sexta-feira em frente ao tribunal as acusações contra ele, formalmente, e ter a regra para estender a detenção, em caso de custódia. O Brodsky foi preso em 04 de junho passado no aeroporto de Varsóvia, com base em um mandado de detenção europeu emitido pelas autoridades alemãs sob acusação de espionagem e fornecer ajuda na formação de um passaporte da Alemanha. O Brodsky não será processado por acusações de espionagem na Alemanha, mas ele pode ser julgado por esta acusação, na Polónia. As autoridades dos EAU veio a conhecer a identidade dos envolvidos no assassinato do rouca, e salientou que os participantes no processo - e 25 - foram realização passaportes falsos na Europa e Austrália. Dentro deste grupo um passaporte emitido na cidade alemã de Colónia em 2009, com a ajuda de Brodsky para alguém chamado Michael Bodenheimer, que foi um dos membros do grupo que realizou o assassinato. Com informação da AL JAZEERA, DA (RADIONETNEWS)

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